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Mestrado em Análise Geoambiental

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Análisis de educaedu

Pablo Nieves

Pablo Nieves

Mestrado em Análise Geoambiental

  • Modalidade
    Curso com aulas presenciais.
  • Duração
    O curso tem duração de 24 meses,
  • Certificado oficial
    O aluno obterá o título de mestre.
  • Considerações
    O Mestrado Acadêmico em Análise Geoambiental – MAG da Universidade Guarulhos - UnG, é recomendado pela CAPES (OFÍCIO 362/2004/ctc/capes), e foi um dos primeiros programas de Mestrado em Geociências criado em Universidades particulares no País. Este curso foi criado a partir de um de um projeto acadêmico-científico consolidado iniciado nos anos 80 no Laboratório de Geociências da UnG, que foi base para a criação e a implementação do curso de Gestão Ambiental, em nível de especialização, no final da década de 90. O curso é formado por disciplinas com visão construtiva do conhecimento do meio ambiente, voltado aos temas atualizados e no desenvolvimento dos conceitos. Esse mestrado cria profissionais atualizados e qualificados para a docência e a realização de estudos e pesquisas sobre temas do meio ambiente e tudo o que se relaciona, e também aspectos do meio físico e do meio biótico. Para obter o título de mestre é necessário que o aluno some 100 créditos entre disciplinas, exame de qualificação e dissertação do mestrado.
  • Dirigido a
    Este curso de Mestrado é dirigido a graduados das seguintes áreas: agronomia, ciências biológicas, ecologia, engenharias civil e ambiental, geociências, geografia e oceanografia.
  • Área de atuação
    Docência de ensino superior, em instituições da rede pública e privada.

Comentários sobre Mestrado em Análise Geoambiental - Presencial - Guarulhos - São Paulo

  • Objectivos
    O Programa têm como objetivos, além da formação de profissionais qualificados para a docência e a realização de estudos do meio ambiente, estimular a pesquisa com base científica sobre as relações existentes entre os componentes geológicos e os outros aspectos do meio físico e do meio biótico, assim como avaliar os impactos causados pela ação antrópica e/ou pela dinâmica natural. Visa, ainda, a partir desta visão holística, que tais profissionais estejam capacitados para difundir suas pesquisas principalmente em suas atividades profissionais pedagógicas, assim como para propor novas estratégias de trabalho em sua área de atuação. Ao pesquisador caberá o desenvolvimento da análise integrada e das resoluções dos problemas ambientais.
  • Dirigido a
    graduados das seguintes áreas: agronomia, ciências biológicas, ecologia, engenharias civil e ambiental, geociências, geografia e oceanografia.
  • Titulação
    Mestre em análise geoambiental
  • Conteúdo

    Disciplinas Oferecidas 
     
    DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

    METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
    Prof. Dr. Antonio Roberto Saad

    Meio ambiente; natureza do conhecimento científico, história do método científico; noções básicas sobre projetos de pesquisa em meio ambiente; coleta e análise dos dados obtidos na pesquisa ambiental; redação científica e suas características.

    SEMINÁRIOS GERAIS
    Prof. Dr. Mario Lincoln de Carlos Etchebehere

    Fórum de debates envolvendo a temática "Análise Ambiental". Caracterização do meio físico. Diagnóstico de transformações afeitas à dinâmica natural do Planeta. Diagnóstico de transformações relacionadas com a influência antropogênica. Avaliação de riscos ambientais. Discussão de modelos e soluções. Estudos de caso.

    DISCIPLINAS ELETIVAS

    ANÁLISE HIDROLÓGICA E GEOMORFOLÓGICA DE SISTEMAS FLUVIAIS
    Prof. Dr. José Candido Stevaux

    Apresentação do conceito de hidrossistema fluvial desde a bacia hidrográfica aos processos do canal. As alterações naturais e as antropizadas. Enfoque nos hidrossistemas fluviais brasileiros e tropicais em geral.


    ECOLOGIA GERAL
    Prof. Dr. Paulo Eduardo de Oliveira

    Definições e conceitos. Evolução e Seleção Natural. Fluxos de energia dentro dos ecossistemas e seus impactos nas formas de vida de plantas e animais. Modelos de equilíbrio: crescimento independente e dependente da densidade. Simpatia e Alopatria. Predação e Competição. Estratégias reprodutivas. Espécies oportunistas e espécies clímax: o contínuo estratégico de seleção R e K. Conceitos de Fitossociologia. Clima e Biogeografia. Comunidades vegetais e ecossistemas. Trocas gasosas entre ecossistemas terrestres, aquáticos e a atmosfera. Sucessão Ecológica. Biogeografia de ilhas e o equilíbrio entre imigração e extinção. Co-evolução e construção de comunidades em tempo ecológico. Diversidade e estabilidade da Biosfera.

    ECOSSISTEMAS BRASILEIROS
    Prof. Dr. Paulo Eduardo de Oliveira

    Conceitos e definições: produtores, consumidores, ecossistemas, biomas, biosfera, sistemas, componentes bióticos e abióticos. Fatores biológicos, edáficos, climáticos, geológicos e geográficos dos ecossistemas. Os grandes biomas do mundo: tundra, floresta boreal, floresta temperada, pradarias temperadas, chaparral, desertos, florestas tropicais úmidas, florestas tropicais decíduas, savanas tropicais, pradarias áridas. O domínio das florestas amazônica e atlântica, os campos do sul e os campos rupestres de altitude, o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal, ecossistemas transacionais (manguezais, restingas, florestas de igapó). História paleoecológica e geológica dos ecossistemas brasileiros. Os ecossistemas brasileiros durante as grandes variações climáticas do Quaternário.


    GEOLOGIA DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE
    Prof. Dr. Antonio Manoel dos Santos Oliveira

    Conceitos de Geologia, Engenharia e Meio Ambiente. Fundamentos e métodos de Geologia de Engenharia. Princípios de Geologia de Engenharia aplicados ao Meio Ambiente. Geologia de Engenharia na prevenção e correção de processos de dinâmica superficial. Cartas de Geologia de Engenharia: suscetibilidade, risco e cartas geotécnicas. Geologia de Engenharia e os instrumentos de gestão ambiental. Geologia de Engenharia e o Tecnógeno.

    GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO E MUDANÇAS AMBIENTAIS
    Prof. Dr. kenitiro Suguio

    Significado geológico do Quaternário: conceituação, limites e subdivisões, paleoclimas, glacioeustasia, neotectônica, geomorfogênese, pedogênese e sedimentação. Estratigrafia do Quaternário: aloestratigrafia, pedoestratigrafia, bioestratigrafia, morfoestratigrafia, estratigrafia isotópica, magnetoestratigrafia. Geocronologia do Quaternário: métodos radiométricos, termoluminescência, traços de fissão, dendrocronologia, outros métodos. Geologia do Quaternário e a atividade humana: riscos geoambientais, recursos minerais. Mudanças ambientais na Terra, tanto paleoclimáticas como de paleoníveis marinhos, ocorreram desde o Pré-Cambriano. Porém, no Quaternário, elas foram especialmente exacerbadas por causas naturais somadas às antrópicas. As aulas serão ilustradas com exemplos brasileiros.

    HISTÓRIA ECOLÓGICA DA TERRA
    Profa. Dra. Mary Elizabeth Cerruti Bernardes-de-Oliveira

    Princípios de Paleoecologia, Paleogeografia e Paleoclimatologia versus Tectonismo de Placas. Paleoecologia Evolutiva: contexto paleoambiental e tipos tafonômicos. Os grandes eventos na história da vida: origem e evolução. Eventos paleozóicos: os primeiros níveis de sucessão de ecossistemas continentais. Os ecossistemas terrestres paleozóicos: comunidades vegetais e animais primitivas. As grandes extinções paleozóica e mesozóica e suas possíveis causas. Os nichos ecológicos e seus novos ocupantes: angiospermas e mamíferos. Ecossistemas paleógenos. A Paleogeografia paleógena e suas possibilidades de correntes migratórias. Sinopse da história ecológica neógena: modernização da fauna, flora e geografia. Padrões e mecanismos de mudanças ecológicas: as grandes mudanças paleoclimáticas quaternárias e suas influências sobre a fauna e a flora. As glaciações, o nível do mar e a tectônica. O homem e o ambiente geológico.

    MÉTODOS E TÉCNICAS DE RECONSTITUIÇÃO PALEOAMBIENTAL
    Profa. Dra. Maria Judite Garcia

    Análise de Bioindicadores: Palinomorfos (Esporos, Grãos de Pólen. Diatomáceas, Tecamebas e Partículas carbonizadas); Cianobactérias, Algas Chlorofitas, Foraminíferos, Ostracodes e outros microrganismos. As datações AMS, 14C e Termoluminescência. Métodos sedimentológico/estratigráficos, envolvendo: análise faciológica estratinômica; análise faciológica seqüencial; levantamento de seções colunares (coleta e arranjo), seções e mapas estratigráficos. Conceitos fundamentais: fácies sedimentares, ambientes e sistemas deposicionais, trato de sistemas deposicionais, estratigrafia de seqüências e evolução paleogeográfica.


    TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOLOGIA AMBIENTAL
    Prof. Dr. Antonio Roberto Saad

    A disciplina proporciona ao corpo discente a oportunidade de conhecer e debater temas não contemplados especificamente pelo programa, mas que pela sua multidisciplinariedade, requer conhecimento. No ano de 2005, o tema oferecido foi Elementos para Estudos Ambientais. Dessa forma, os alunos tiveram a oportunidade de trabalhar de forma integrada como os meios físico, biótico e sócioeconômico, nas análises ambientais. A ênfase maior foi dedicada ao meio físico, em função da própria necessidade do programa. Para 2006, o tema escolhido foi Geoprocessamento Aplicado à Análise de Bacias Hidrográficas. Para o ano de 2007, o tema a ser debatido será Educação e Meio Ambiente.

    TRANSFORMAÇÕES AMBIENTAIS ANTRÓPICAS
    Prof. Dr. Antonio Manoel dos Santos Oliveira

    Transformações geoambientais. Fontes de energia das transformações. Agentes geológicos. Processo civilizatório e mudanças geoambientais: Tecnologia e transformação. Revolução agrícola e urbana; Homem: agente geológico. Uso do solo e processos antrópicos ou tecnogênicos. Estudos de casos brasileiros: impactos e ciclos econômicos no Brasil; impactos geoambientais do desmatamento; ciclos da mineração no Brasil e seus impactos geoambientais; colonização do Oeste Paulista e seus impactos geoambientais; impactos geoambientais de grandes obras: rodovias e reservatórios de hidroelétricas; impactos geoambientais das cidades.
     

     

Opiniões (1)

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Gostei muito do curso, principalmente pelo fato de descobrir questões de impactos ambientais em locais que nunca imaginaríamos que pudesse afetar diretamente o ser humano.

Francisco Carlos da Silva

Mestrado em Análise Geoambiental - Junio 2011

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