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O curso de Engenharia Agronômica do UniPinhal, tem 34 anos de existência, tradição que se confirma em aproximadamente 5000 ex-alunos que se encontram espalhados por todo o Brasil e até mesmo no exterior. Muitos deles ocupam posição de destaque no cenário agrícola nacional, tanto em instituições governamentais quanto na iniciativa privada. Atualmente o Curso foi reformulado, dentro dos padrões sugeridos pelo MEC. Com isso pode oferecer um ensino de qualidade, com o que há de mais moderno na área agrícola.
Perfil do Profissional
Sólida formação científica, tecnológica e social, condizente com a concepção histórica da profissão e que atende as exigências e avanços do mercado de trabalho em qualquer local do território brasileiro, que torne eficaz e eficiente a transformação dos recursos naturais em bens, melhorando a qualidade de vida e conservando o meio ambiente.
O graduando deste curso está sendo preparado para enfrentar o mundo profissional revelando sólida formação básica, científica e tecnológica relacionada aos sistemas agropecuário e agroindustrial; capacidade de adaptar-se a funções diversas na área e ter consciência de que a formação requer atualização continuada; capacidade de tomar decisões técnicas e administrativas em empresas, cooperativas, associações e outras formas de organização econômica e social; compreensão dos processos agro-ecológico, agropecuário e agroindustrial para diagnosticar problemas e propor soluções dentro da realidade sócio-econômica; capacidade de análise critica e visão holística do processo de desenvolvimento em base sustentável; compreensão da realidade histórica, política e social, sendo capaz de atuar como agente de modificação; habilidade de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócioeconômicos, gerenciais e organizativos; capacidade de valorizar e respeitar o meio-ambiente; espírito empreendedor, senso ético e capacidade para trabalhar em equipe.
Infra-Estrutura
No Campus Principal, de 50 mil metros quadrados, o curso dispõe de estufas e laboratórios, entre os quais os de fertilidade do solo, adubos e corretivos, física de solos, análise foliar, entomologia, fitopatologia, nematologia, biotecnologia, casa da vegetação e instalações de hidroponia.
No Campus I, com 24, 2 hectares, está localizada a Área de Pesquisa I, horta, estufas e viveiros, posto agrometeorológico, equipamentos de topografia, laboratórios de hidráulica, de tecnologia de alimentos e de nutrição animal, aquacultura e instalações de avicultura, cunicultura, apicultura, suinucultura e piscicultura e cultivo do cogumelo Shiitake.
No Campus II, que é com uma fazenda experimental de 65,3 hectares, conta com salas de aula e espaços para pesquisa, área de prática de extensão rural, campo agrostológico e instalações de bovino de corte, bovino de leite, caprinocultura e ovinocultura.
Exercício Profissional
A Lei nº 5.194 de 24/12/1966 regulamenta o exercício da profissão.
Currículo
A estrutura curricular do curso de Engenharia Agronômica está baseada no Currículo Mínimo, mas apresenta propostas inovadoras contidas nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Ciências Agrárias. A aprendizagem do aluno é realizada com aulas expositivas, aulas práticas e com trabalhos teóricos e práticos. O curso conta com programas de estágios e monitorias, oferecidos dentro da própria instituição, com os quais os alunos podem complementar sua formação profissional. Para a conclusão do curso é obrigatório o estágio profissionalizante, que pode ser realizado na própria instituição ou em outras instituições credenciadas pelo UNIPINHAL.
As disciplinas específicas são: Solos e Nutrição de Plantas; Meteorologia e Climatologia; Máquinas e Mecanização Agrícola; Topografia; Fitossanidade; Agricultura; Fruticultura e Olericultura; Silvicultura; Irrigação e Drenagem; Construções Rurais; Zootecnia de Ruminantes e de não Ruminantes; Informática Agrícola; Administração Rural; Comunicação e Extensão Rural; Gestão e Marketing.
Pesquisa
Credenciado pelo Ministério da Agricultura, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, para, na qualidade de entidade de pesquisa, elaborar ensaios experimentais de praticibilidade e eficácia agronômica de produtos fitossanitários, de conformidade com a Portaria nº 190, publicada no DOU. de 17/10/2005 - Publicada no diário Oficial da União nº 202, sessão 1 de 20/10/2005, página nº 10.
Laboratórios
- Área de Fitossanidade: Entomologia; Criação de Insetos; Patologia de Insetos; Fitopatologia e Sementes; Tecnologia de Aplicação de produtos fitosanitários; Manejo de plantas invasoras;
- Área de Química e Solos: Fertilidade do Solo; Adubos e Corretivos; Propriedades Físicas do Solo; Nutrição Mineral de Plantas; Tecnologia de Alimentos; Química Analítica e Orgânica;
- Área de Biologia: Biotecnologia, Nematologia, Histologia e Microbiologia Agrícola;
- Área de Zootecnia: Bromatologia e Aquacultura;
- Área de Engenharia Rural: Hidráulica.
Laboratórios e equipamentos
Para o desenvolvimento das aulas práticas, dispõe de microcomputadores e impressoras, além de equipamentos para as aulas ministradas com o auxilio de recursos audiovisuais, que dinamizam as práticas didáticas e de eventos paralelos, como a Semana Agronômica realizada anualmente.
Acesso a lnternet
Conta com um link de 4 Mb, via rádio, para a realização de atividades acadêmicas através de 8 laboratórios para aulas práticas e acesso à Internet, disponível nos períodos matutino, vespertino e noturno. Os alunos podem acessar sua situação acadêmica tanto pelo site da instituição quanto pelos terminais disponíveis nos blocos F, G, E.
Estágio
Como estratégia de profissionalização e integração do processo ensino-aprendizagem, mantém convênio com empresas privadas (Lista Completa), órgãos públicos e instituições como o Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE, Associação Brasileira de Educação Superior - ABEAS, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, Centro de Pesquisa e Treinamento em Aquacultura - CEPTA/IBAMA, Instituto Agronômico de Campinas - IAC, Instituto Biológico -Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária - Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ, Conselho regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo - CREA, Ministério da Agricultura - MA/SDR/PROCAFÉ, ETAE "Dr. Carolino da Mota e Silva" - Fundação Paulo Souza/UNICAMP, entre outros.
Estágio Supervisionado - Trabalho de conclusão de curso
O estágio supervisionado foi criado por iniciativa de acadêmicos e professores do curso de agronomia, com objetivo profissionalizante, oferecendo aos acadêmicos após o 8º semestre do curso, oportunidade de vivenciar em empresas e instituições de pesquisa, a prática e a teoria, colocando o futuro profissional em contato direto com o mercado de trabalho. Ao final do estágio, o aluno deverá desenvolver um relatório técnico ou monografia na forma de revisão bibliográfica, dentro das normas (ABNT) exigidas pela comissão de estágio.
Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve contemplar uma revisão bibliográfica detalhada sobre uma das atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado (mínimo de 240 horas), seguida de uma análise crítica e conclusiva, além da indicação das prováveis soluções. Tudo que o estagiário vivenciou durante o estágio deve ser analisado de forma criteriosa, em que o mesmo deverá, além de relatar sua experiência, demonstrar o conhecimento adquirido durante a graduação. O TCC também pode ser apresentado na forma de um trabalho de pesquisa, desenvolvido pelo aluno durante a graduação. O cumprimento deste estágio, é imprescindível para a conclusão do curso e obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.
A comissão de Estágio Supervisionado atual é composta pelo coordenador da disciplina Eng. Agr. Dr. Marco Antonio Galli e pelos membros da comissão: Eng. Agr. Dra. Anamaria Cândido Ribeiro, Eng. Agr. Dra. Marianna Stella Zibordi, Eng. Agr. MSc. Reymar Coutinho de Andrade e Eng. Agr. Roberto Garanhani Barreiros.
Revista Ecossistema (ISSN 0100-4107)
A Revista Ecossistema é o órgão oficial de divulgação de trabalhos científicos do Curso de Engenharia Agronômica do UNIPINHA. Foi fundada em 1976, pelo Prof.º Dr. Sérgio Batista Alves e o Diretor da Faculdade de Agronomia na época, Prof.º Romildo Miranda. Tem periodicidade anual e um conselho editorial.
Têm sido publicados trabalhos científicos de professores do curso e pesquisadores de diversas universidades do País e de outras instituições. Os exemplares são encaminhados a bibliotecas do mundo todo, e a revista é indexada internacionalmente na base de dados “CAB-Abstracs”. Para o exterior, são enviados em média 80 exemplares, na forma de permuta com bibliotecas de importantes instituições de ensino e pesquisa.
A Revista Ecossistema possui em sua organização Editor Chefe, Editor Adjunto, Corpo Editorial (revisores), dois assessores e um grupo de revisores “ad hoc” (revisores escolhidos para áreas específicas). A tiragem atualmente é de 550 exemplares.
Atualmente, Revista Ecossistema está assim constituída em seu Corpo Editorial: EDITOR CHEFE: Eng. Arg. Dr. Marco Antônio Galli; EDITOR ADJUNTO: Eng. Agr. Dr. André Luis Paradela; ASSESSORES: Sr. Marcelo José Miranda (Direção FPE/UNIPINHAL); Eng. Agr. MSc. Celso Henrique Zuppi da Conceição (Coord. Engenharia Agronômica); EDITOR FUNDADOR: Eng. Agr. Dr. Sérgio Batista Alves (ESALQ / USP); SECRETÁRIA: Ledir Alves da Silva (Biblioteca FPE /UNIPINHAL); GRÁFICO: Sr. Antonio Carlos (FPE / UNIPINHAL); COMPOSITOR: Eng. Agr. Dr. Marco Antônio Galli ; REVISORES: Eng. Agr. Dr. André Luis Paradela; Méd. Vet. Dr. Antonio Carlos Turcate Tobias; Eng. Agr. Dr. Carlos Antônio Centurion Maciel; Eng. Agric. Dr. Gerson Araújo de Medeiros; Eng. Agr. MSc. Gilberto José Hussar; Eng. Agr.MSc. José Aparecido Sartori; Eng. Agr. Dr. Marco Antônio Galli; Eng. Agr. MSc. Maria Helena Calafiori; Eng. Agr. Dra. Nilva Teresinha Teixeira; Bibl. Nirley Maria de Oliveira; Eng. Arg. Dr. Vasco Luiz Altafin; Haline Conrad Duarte . REVISORES “AD HOC”: Eng. Agr. Dr. Amauri Siviero (IAC), Eng. Agr. Dr. Edson Furtado (UNESP), Biól. Dr. Fernando Soares (UNIMEP), Eng. Agr. Dra. Kátia Regina Schawn Strada (UEM), Eng. Agr. Dr. Marcelo Canteri (UFPG), Eng. Agr. Dr. Paulo Sérgio Bevilacqua de Albuquerque (CEPLAC), Eng. Arg. Dra. Raquel Guini (EMBRAPA), Eng. Agr. Dr. Wagner Bettiol (EMBRAPA).
Devido ao grande número de trabalhos recebidos internamente, e ao aumento crescente do envio de trabalhos de outras instituições de pesquisa, a Revista Ecossistema, passou a ter a sua periodicidade semestral, a partir do primeiro semestre do ano de 2000, em seu 25o Volume (referente ao ano de 2000).
As instalações da Revista Ecossistema estão localizadas no Bloco H (Secretaria, (revisão, processos e arquivos), onde são cadastrados e selecionados os trabalhos recebidos; mantidos e atualizados o cadastros para distribuição da revista aos autores e instituições oficiais. Existe um estoque da coleção completa da revista, a disposição na biblioteca central e na Sala H-3. As atividades de permuta bibliográfica e assinaturas, são estabelecidos diretamente com a biblioteca central, que solicita os exemplares e formaliza a distribuição. O envio aos autores de trabalhos em cada volume é feito diretamente pelo Editor. Os serviços de impressão e encadernação da Revista Ecossistema são realizados na gráfica da Fundação Pinhalense de Ensino.
Comissão Interna de Pesquisa Estágio e Extensão (CIPEE-AGRO)
A Comissão Interna de Pesquisa e Extensão foi criada na então Faculdade de Agronomia “Manoel Carlos Gonçalves” em 1993, na época com o nome de “Conselho de Pesquisa e Extensão”, com a finalidade de organizar as atividades de pesquisa dessa faculdade. Atualmente com a criação da UNIPINHAL, esse conselho deu origem a Comissão Interna de Pesquisa, Estágio e Extensão (CIPEE-AGRO).
A CIPEE funciona como núcleo de apoio, fomento e acompanhamento da pesquisa e possui regimento próprio, estando a CIPEE vinculada a CPE (Coordenadoria de Pesquisa e Extensão), que coordena todas as atividades de pesquisa dos cursos da UNIPNHAL. São atribuições da CIPEE-AGRO:
a) estimular, sugerir, coordenar, propor normas gerais, utilizar as pesquisas científicas, tecnológicas e atividades de estágio e extensão, em conexão e harmonia com as políticas do CREUPI e de outras entidades, dando ênfase a problemas regionais;
b) promover a pesquisa e atividades de estágio e extensão, propor a celebração e renovação de convênios entre o curso de Engenharia Agronômica e outras instituições;
c) criar e manter atualizado um banco de dados referente à pesquisa, estágio e extensão e convênios executados no curso de Engenharia Agronômica;
d) examinar, opinar e solicitar, junto a C.P.E., recursos para projetos de pesquisa, estágio e extensão, realização e participação de docentes em eventos técnico-científicos, em consonância com o programa de capacitação docente do CREUPI;
e) estabelecer critérios para participação de professores em eventos técnico-científicos;
f) instituir sistemática de acompanhamento e avaliação permanente da pesquisa, estágio e extensão desenvolvidos no curso de Engenharia Agronômica;
g) expandir as relações e parcerias locais, nacionais e internacionais para realização de convênios, programas de pesquisa, estágio e extensão;
h) priorizar as ações acadêmicas interdisciplinares que se relacionem direta ou indiretamente com os problemas sociais básicos;
i) elaborar relatórios semestrais das atividades desenvolvidas.
Reconhecimento
Reconhecido pelo Decreto Federal n0 71.076, de 12/09/1972.
A UniPinhal me garantiu uma excelente formação, oferecendo sempre o suporte necessário, em material e em auxilio educacional.
Sebastião B. Godoi Godoi
Graduação em Engenharia Agronômica - Febrero 2012
Recomendo para quem deseja trabalhar em extensão rural
Uma faculdade de engenharia agronômica, muito voltada a extensão rural e apoio à produção.
Anônimo
Graduação em Engenharia Agronômica - Octubre 2011
1ª das Particulares
Entre as Faculdades de Agronomia particulares, a UniPinhal é a melhor.
José Roberto Pereira
Graduação em Engenharia Agronômica - Agosto 2011