Sobre o curso:
A Ergonomia é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem no trabalho e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficácia. De maneira didática podemos assim classificar os domínios de Especialização da Ergonomia: a Ergonomia Física que aborda tópicos como a postura no trabalho, o manuseio de materiais, os movimentos repetitivos, os distúrbios músculo esqueléticos relacionados com o trabalho, o projeto do posto de trabalho, a segurança e a saúde ocupacional; a Ergonomia Cognitiva que estuda os processos mentais, a carga mental de trabalho, a tomada de decisão, o desempenho especializado, a interação homem computador, o stress e o treinamento; a Ergonomia Organizacional que enfoca temas relevantes como as comunicações, o gerenciamento de recursos, o projeto de trabalho, a organização temporal do trabalho, o trabalho em grupo, o projeto participativo, os novos paradigmas do trabalho, o trabalho cooperativo, a cultura organizacional, as organizações em rede, o tele-trabalho e a gestão da qualidade. Conhecedor deste universo e cumprindo a missão de capacitar recursos humanos em saúde, a ESGCS formatou o Curso de Especialização “Latu Sensu” em Ergonomia em parceria com a Sociedade Gaúcha de Ergonomia, conforme as diretrizes da Sociedade Brasileira de Ergonomia, com uma equipe multidisciplinar de Professores com larga experiência profissional em Ergonomia, Saúde e Segurança Ocupacional.
Disciplinas:
- Fundamentos em Ergonomia
- Metodologias em Ergonomia / Análises Ergonômicas
- Práticas em Ergonomia
- Ergonomia Física
- Ergonomia Cognitiva
- Ergonomia Organizacional
- Metodologia Científica / Epidemiologia e Estatística
Coordenadores do curso:
Marco Aurélio Goldenfum - Especialista / Coordenação Pedagógica
César Mauricio Pretto - Médico do Trabalho, Metre / Coordenação Técnica
Carga horária: 360 horas
Horário: Intensivo - Aulas Quinzenais / Sábados
Autorização MEC/CNE: Portaria MEC 2809/02 (DOU 07/10/02) - Parecer CNE/CES 295/03 (DOU 01/04/04)