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Curso de Desafios da Economia Brasileira Hotel Intercontinental
O governo prevê um crescimento econômico mais acelerado no segundo semestre e que o PIB crescerá 4% em 2012. Várias medidas têm sido anunciadas para que se confirme esta previsão.
Para acelerar o crescimento, os bancos públicos reduziram suas taxas de juros; alguns setores industriais foram beneficiados com desoneração tributária ou com aumento de índices de nacionalização e intervenções tem evitado maior valorização do real.
Resta saber se o país tem condições de crescer à taxa de 4% este ano, no médio e longo prazo e também se o processo de desindustrialização será contido. A economia dos países desenvolvidos continua anêmica e dependente de novos estímulos monetários.
Se a lenta recuperação dos EUA for mantida, a crise europeia não piorar e não houver uma aguda desaceleração da economia chinesa, o Brasil deverá manter um horizonte favorável ao crescimento sustentável. No entanto, um cenário externo mais adverso poderá agravar as vulnerabilidades brasileiras, evidenciadas pelo crescente déficit em conta corrente.
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O governo terá sucesso em evitar uma maior valorização do real?
A redução das taxas de juros pelos bancos públicos será eficaz para estimular o consumo?
As recentes medidas setoriais do governo conseguirão estimular novos investimentos na indústria?
Qual o risco de agravamento das condições econômicas nos EUA, na Europa ou na China?
Participe deste Seminário InterNews para planejar as suas decisões empresariais. Conferencistas Delfim Netto
Ex-deputado federal, foi ministro da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento
Octavio de Barros
Diretor de Pesquisas Macroeconômicas e Economista-chefe do Bradesco. Membro do Conselho Superior de Economia da Fiesp e presidente do Comitê de Economia da AMCHAM. Foi diretor de Economia da Febraban, pesquisador da OCDE e assessor do Ministério da Fazenda. Doutorado em Economia pela Universidade Paris X – Nanterre.
Michal Gartenkraut
Sócio da Rosenberg & Associados, PhD em Sistemas Econômicos pela Universidade de Stanford. Foi reitor do ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica, secretário geral do Ministério do Planejamento e presidente do IPEA
Carlos Kawall
Economista-chefe do Banco J. Safra. Foi secretário do Tesouro Nacional. Doutor em Economia pela Unicamp.