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Curso: Ativos.
Apresentação do curso:
Professores Autores:
Ariovaldo dos Santos, Bruno Salotti, Guillermo Braunbeck, Reinaldo Guerreiro, Tânia Regina Sordi Relvas, Fernando Dal Ri Murcia, Alvaro Ricardino, Roberta Carvalho de Alencar
As mudanças introduzidas na contabilidade brasileira a partir de 2008 com a convergência das normas brasileiras de contabilidade às normas internacionais (IFRS) trouxeram um desafio muito grande a todos aqueles envolvidos com informações financeiras no país.
A fim de atender a uma necessidade cada vez maior de formação e atualização nessa área, o Curso de IFRS - Ativos na modalidade eLearning da Fipecafi aborda as principais normas relacionadas ao reconhecimento, mensuração e divulgação de Ativos. Iniciando com a Estrutura Conceitual da Contabilidade, o curso aborda normas específicas sobre determinados ativos, como por exemplo, estoque, imobilizado, intangível, propriedade para investimento, ativo biológico, e igualmente normas relacionadas à mensuração como, por exemplo, mensuração a valor justo e ajuste a valor presente.
A partir da exploração do texto da norma, inclui comentários e explicações em vídeo de professores especialistas nos temas, vídeos ou podcasts de outros especialistas, comparações da norma internacional (IFRS) com a brasileira (CPC), exemplos ilustrativos, atividades de retenção de conceitos e indicações de leituras complementares que podem ser explorados pelos participantes de forma assíncrona, garantindo-lhes grande flexibilidade na organização temporal e espacial.
Público-Alvo:
Profissionais de contabilidade, área financeira, controladoria e demais profissionais interessados na elaboração e compreensão das Demonstrações Financeiras harmonizadas com as IFRS.
Pré-Requisitos:
Requer conhecimento prévio em Contabilidade.
Programa:
Estrutura Conceitual:
1. Objetivo do Relatório Contábil-financeiro de propósito geral
1.1. Performance financeira refletida pelo regime de competência
1.2. Performance financeira refletida pelos fluxos de caixa passados
2. Características qualitativas da informação contábil-financeira útil
2.1. Características qualitativas da informação contábil-financeira útil
2.1.1. Representação Fidedigna
3. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis
3.1. Continuidade
3.2. Elementos das demonstrações contábeis
3.3. Performance
3.4. Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis
3.5. Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis
3.6. Conceitos de Capital e de Manutenção de Capital
Estoques (IAS 2 – CPC 16)
1. Mensuração de estoques
1.1. Custo de Estoques
1.1.1. Custos de Compra
1.1.2. Custos de Transformação
1.1.3. Custos de Estoques de um Prestador de Serviços
1.1.4. Custo de Produtos Agrícolas Colhidos de Ativos Biológicos
1.1.5. Técnicas para a Mensuração de Custos
1.2. Métodos de Custo
1.3. Valor Líquido Realizável
2. Reconhecimento como uma Despesa
Ativo Biológico e Produto Agrícola (IAS 41 – CPC 29)
1. Reconhecimento e mensuração
1.1. Ganhos e Perdas
1.2. Incapacidade de Mensurar o Valor Justo de Forma Confiável
2. Subvenções Governamentais
Imobilizado (IAS 16 – CPC 27 e ICPC 10)
1. Reconhecimento
1.1 Custos iniciais
1.2 Custos subsequentes
2. Mensuração no reconhecimento
2.1 Elementos do custo
2.2 Mensuração do custo
3. Mensuração após o reconhecimento
3.1 Método de custo
3.2 Método de reavaliação
3.3 Depreciação
3.4 Redução ao valor recuperável (Impairment)
4. Baixa
Ativo Intangível (IAS 38 – CPC 04)
1. Ativos Intangíveis
1.1. Identificação
1.2. Controle
1.3. Benefícios econômicos futuros
2. Reconhecimento e mensuração
2.1. Aquisição separada
2.2. Aquisição como parte de uma combinação de negócios
2.3. Aquisição por meio de uma subvenção governamental
2.4. Trocas de ativos
3. Reconhecimento de uma despesa
4. Mensuração após o reconhecimento
5. Vida Útil
6. Ativos intangíveis com vidas úteis definidas
7. Ativos intangíveis com vidas úteis indefinidas
8. Baixas e alienações
Operações de Arrendamento Mercantil (IAS 17 – CPC 06 e Interpretações - ICPC 03)
1. Classificação de arrendamentos
2. Arrendamentos nas demonstrações financeiras de arrendatários
2.1. Arrendamentos Financeiros
2.2. Arrendamentos Operacionais
3. Arrendamentos nas demonstrações financeiras de arrendadores
3.1. Arrendamentos Financeiros
3.2. Arrendamentos Operacionais
4. Transações de venda e de retroarrendamento
Redução ao Valor Recuperável de Ativos – Impairment (IAS 36 – CPC 01-R1)
1. Identificação de um ativo que possa apresentar problemas de recuperação
2. Mensuração do valor recuperável
3. Reconhecimento e mensuração de uma perda por redução ao valor recuperável
4. Unidades geradoras de caixa e ágio
5. Reversão de uma perda por redução ao valor recuperável
Custos de Empréstimos (IAS 23 – CPC 20)
1. Reconhecimento
1.1. Custos de Empréstimos Elegíveis para Capitalização
1.2. Excedente do Valor Contábil do Ativo Qualificado em relação ao Valor Recuperável
1.3. Início da Capitalização
1.4. Suspensão da Capitalização
1.5. Cessação da Capitalização
Propriedades para Investimento (IAS 40 – CPC 28)
1. Reconhecimento
2. Mensuração no reconhecimento
3. Mensuração após reconhecimento
3.1. Política contábil
3.2. Método de valor justo
3.3. Incapacidade de determinar o valor justo de forma confiável
3.4. Método de custo
4. Transferências
5. Alienações
Ativo Não Circulante Mantido para a Venda e Operação Descontinuada (IFRS 5 – CPC 31)
1. Classificação de Ativos não circulantes (ou grupos de alienação) como mantidos para venda ou mantidos para a distribuição a proprietários
2. Mensuração de ativos não circulantes (ou grupos de alienação) classificados como mantidos para venda
2.1. Mensuração de ativos não circulantes (ou grupos de alienação)
2.2. Reconhecimento de perdas por redução ao valor recuperável e reversões
2.3. Mudanças em um plano de venda
3. Apresentação e divulgação
3.1. Apresentação de operações descontinuadas
3.2. Ganhos ou perdas relacionados às operações em continuidade
3.3. Apresentação de um ativo não circulante ou grupo de alienação classificado como mantido para venda
Ajuste a Valor Presente (CPC 12)
1. Mensuração
1.1. Risco e Incerteza: Taxa de Desconto
1.2. Relevância e Confiabilidade
1.3. Custos x Benefícios
1.4. Diretrizes mais Específicas
2. Passivos Não Contratuais
3. Efeitos Fiscais
4. Classificação
Mensuração do Valor Justo (IFRS 13 - CPC 46)
1. Mensuração a Valor Justo
1.1. A Definição de Valor Justo
1.2. O Objeto da mensuração
1.3. Participantes do mercado
2. Valor justo no reconhecimento inicial
3. Mensuração de ativos não financeiros
4. Mensuração de passivos e instrumentos patrimoniais próprios da entidade
4.1. Mensuração Derivada
4.2. Risco de descumprimento (non-performance)
4.3. Restrição que impede a transferência
4.4. Passivo financeiro com característica de demanda
4.5. Ativos e passivos financeiros gerenciados em bases líquidas
5. Técnicas de avaliação
6. Hierarquia de valor justo
Início: Até 2 dias úteis após o pagamento.
Prazo de conclusão: 2 meses (Período de acesso)