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Em 1954 é aprovado o anteprojeto de estatuto da futura
Universidade do Espírito Santo e, finalmente, é criada a primeira universidade em território capixaba.
A nova instituição era composta por escolas isoladas de ensino superior, que passou a ser denominadas de institutos universitários. Eram sete institutos: faculdades de Medicina; de Filosofia, Ciências e Letras; de Odontologia; de Química Industrial e Farmácia; a Politécnica; de Música; e de Belas Artes. O primeiro reitor nomeado foi o professor Ceciliano Abel de Almeida, que tinha como principal desafio a integração de escolas independentes que mantinham suas tradições e especificidades.
Formada por faculdades autônomas, o funcionamento da primeira universidade foi marcado por dificuldades de ordem acadêmica e administrativa. Ao final da década de 50 as discussões políticas no Estado giravam em torno da transferência do sistema de ensino superior para o âmbito federal. O objetivo final era a federalização da Universidade do Espírito Santo. Nos últimos dias de dezembro de 1960, o então presidente Juscelino Kubitschek enviou mensagem ao Congresso Nacional propondo a federalização da Universidade.
A partir da década de 60, com a sua federalização, a Universidade ganhou nova e consistente estrutura administrativa e acadêmica, promoveu a efetiva integração das escolas isoladas, instalou seus campi universitários, ampliou o número de cursos, modernizou-se, organizou quadros docentes e técnicos com profissionais de carreira e tornou-se, ao longo dos anos, a principal instituição educacional do Espírito Santo.
Graduação em Pedagogia
Graduação em Biblioteconomia
Graduação em Letras - Português
Graduação em Biblioteconomia
Graduação em Odontologia