ModalidadeAs aulas do Mestrado em Ciências Agrárias da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais são presenciais.
Certificado oficialA UFMG emite diploma oficial aos alunos que concluem com êxito o mestrado.
ConsideraçõesO Mestrado em Ciências Agrárias da UFMG visa a formação de profissionais com sólida base científica em Agroecologia, aptos a diagnosticar, interpretar e propor soluções agrícolas economicamente viáveis.
Os profissionais poderão colaborar para o desenvolvimento sustentado do semiárido, através de alternativas tecnológicas e científicas adequadas.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, a carreira de Ciências Agrárias está no ranking das mais bem pagas do Brasil.
Dirigido aEste mestrado é recomendado a candidatos com curso de graduação em que constem disciplinas consideradas afins à área de estudo pretendida, a critério do Colegiado do Mestrado de Ciências Agrárias.
Área de atuaçãoO campo de trabalho para os profissionais de agrárias é amplo, e pode incluir agronomia, veterinária, administração com ênfase em agronegócios e zootecnia.
ObjectivosO curso visa a formação de profissionais que adquiram profundo conhecimento tecnológico e científico e se tornem capazes de analisar e relacionar a exploração agropecuária como integrante da economia de um sistema, no qual interagem o manejo da produção e o uso de tecnologias capazes de transformar a realidade rural, observando os valores sociais, culturais e a conservação do meio ambiente.
ConteúdoAs atividades acadêmicas são voltadas para desenvolver no aluno a capacidade de diagnosticar, interpretar e propor soluções economicamente viáveis, além de ser capaz de contribuir para o desenvolvimento sustentado, por meio da adoção de alternativas tecnológicas e científicas que mantenham e recuperem a capacidade produtiva da terra; preservando seus recursos naturais e o meio ambiente, respeitando as diferenças culturais e buscando minimizar as desigualdades sociais.A formação de recursos humanos em agroecologia priorizada até então, tornou-se importante, não só pelo fato de atender essa enorme demanda de pequenos e médios agricultores, mas também, por apontar outros modelos de agricultura contendo maiores elementos de sustentabilidade, e que se baseiem nas potencialidades dos ecossistemas regionais e na cultura das populações que historicamente vivem e convivem com os cerrados e as caatingas do semiárido brasileiro.