Entenda as regiões geográficas que compõem a Terra de Israel e suas características únicas para obter uma nova perspectiva de muitas histórias bíblicas.
Resumo do programa.
Introdução: As regiões geográficas da Terra de Israel
Essa aula é uma introdução às diferentes regiões da Terra de Israel que abordaremos durante o curso. O curso examina os aspectos físicos da Terra de Israel: terreno, clima, agricultura, rotas, fronteiras, etc. Para a maior parte dos leitores da Bíblia esses detalhes podem parecer chatos, mas você descobrirá que eles são muito importantes para entender a Bíblia. A tese central desta aula é que o conhecimento do contexto físico onde grande parte das histórias da Bíblia aconteceram o transformam em um melhor leitor da Bíblia.
Gênesis: Abraão e Jacó, os patriarcas nômades
Examinaremos a primeira menção da Terra de Israel na Bíblia, a imigração de Abraão de Ur para Shchem no livro de Gênesis, capítulo 12. É uma passagem muito importante pois relata o início da relação de Deus com um povo e uma terra. Abraão é o patriarca dos israelitas. Ele é também a primeira pessoa da Bíblia a entrar na Terra de Canaã. Também examinaremos uma imigração similar feita por seu neto Jacó em Gênesis, capítulos 31-33.
Gênesis: José e seus irmãos: A região montanhosa da Samaria
Examinaremos a história da venda de José e a rota para o Egito. Na aula passada falamos sobre as entradas dos patriarcas Abraão e Jacó na Terra Prometida. Hoje trataremos da partida dos patriarcas da Terra Santa para o Egito. O momento central em que José é vendido por seus irmãos aconteceu ao norte da Samaria, no Vale do Dotã.
Êxodo: O Êxodo do Egito: Parte I
Nessa aula iremos estudar os estágios iniciais da narrativa do Êxodo, desde a fuga até a entrega das Leis no Monte Sinai. Iremos analisar duas áreas geográficas: o Delta do Nilo e a Península do Sinai. Nossa história central é a famosa história da Travessia do Mar Vermelho em Êxodo 14. Terminaremos em Kadesh-Barnea, o local onde os israelitas levantaram acampamento após a saída do Monte Sinai onde haviam recebido a Torá. Esta aula cobre os primeiros quatorze meses dos 40 anos no deserto.
Êxodo: O Êxodo do Egito: Parte II
Nessa aula falaremos sobre os outros 38 anos e 10 meses da narrativa de Êxodo no deserto. Como veremos, o caminho pelo deserto levaria os israelitas da Península do Sinai, passando pelo deserto de Zin (que é chamado incorretamente de Neguev no Hebraico Moderno) até a região da Transjordânia, que inclui Edom, Moab, Ammon e Bashan. Concluiremos com Moisés observando a Terra Prometida, em cima do Monte Nevo na porção oriental do rio Jordão, frente a Jericó.
Josué: Josué luta a Batalha de Jericó: Vale do Jordão
Examinaremos a renomada batalha de Jericó encontrada em Josué capítulo 6. A aula será dedicada à quinta das nossas seis faixas longitudinais: o Vale do Jordão. Essa é uma pequena parte da enorme Falha Sírio Africana, a maior separação de placas tectônicas do planeta. Além da Falha, que será nosso foco principal, também analisaremos nossa quarta faixa longitudinal, o deserto da Judeia. As duas regiões se misturam, por isso faz sentido falar de ambas juntas.
Juízes: Débora derrota Sísera no Vale de Jizreel
A aula dessa semana é uma continuação lógica da nossa exploração do Vale do Jordão da semana passada. Nossa região geográfica é a o Vale de Jezreel, uma ramificação da grande falha tectônica que passa pelo Vale do Jordão. O Vale de Jezreek (em hebraico = Emek Yizrael) divide a colina central em duas partes: (1) Judeia/Samaria/Carmel no sul e (2) Galileia no norte. Nossa história principal é uma das muitas batalhas bíblicas que aconteceram no Vale de Jezreel, a Batalha de Débora e Barak encontrada em Juízes 4.
Rute: Rute e Boaz: As montanhas da Judeia
Essa semana vamos para a parte sul do planalto central: Judá, ou como foi chamada mais tarde pelos romanos: Judeia (Judaea). Este é o "coração" da Terra da Bíblia. Não há nada mais central que isso! As cidades nas colinas de Judá - Hebron, Belém, Jerusalém, Gibeon - são o ponto central da identidade israelita. Nossa história de hoje é a história de Rute, que aconteceu (em grande parte) em Belém, uma cidade pequena ao sul de Jerusalém. Apesar do seu tamanho, se transformou em uma das cidades mais prestigiosas da Terra de Israel, por ser a cidade natal de David, e portanto, de todos os reis de Judá. Naturalmente, faz sentido que este local se transformaria mais tarde no local do nascimento de Jesus.
Samuel 1: David derrota Golias: Shfela, a planície da Judeia
Exploraremos a segunda das nossas seis faixas longitudinais: a região conhecida como Shfela. Em hebraico, significa "planície" e é caracterizada por pequenas colinas. Geologicamente, é uma zona de separação calcária entre a planície costeira arenosa e a zona montanhosa central. Politicamente, foi uma zona de separação entre os Filisteus na costa e os Israelitas nas montanhas. Leremos sobre a famosa história da Batalha entre David e Golias que acontece no Vale de Elah, um dos grandes vales que cortam a região.
Samuel 1: David escapa de Saul no deserto da Judeia
Essa semana vamos para o oriente, para nossa quarta faixa longitudinal, o Deserto da Judeia, localizado entre as Colinas de Judá e o Vale do Jordão. Na segunda metade do livro de 1 Samuel, David se encontra em uma situação difícil. Depois de matar Golias, ele se transforma em um guerreiro famoso e sua popularidade cresce. Mas ele é cada vez mais desprezado por Saul, o pai do seu querido amigo Jonathan e o rei responsável por sua ascensão inicial. David é forçado a fugir da corte de Saul e encontrar refúgio no deserto da Judeia. É uma região muito inóspita, quase sem nenhum recurso básico (água, comida, abrigo). Assim, por muitos anos foi um lugar de escape para revolucionários, fugitivos e religiosos solitários.
Samuel 2: A capital imperial de David: Jerusalém Parte I
Voltaremos para as montanhas centrais de Judá (que visitamos na aula 8) com foco em uma única cidade: Jerusalém, que transformou-se na cidade mais importante da Terra da Bíblia Hebraica. Como isso aconteceu? Hoje, Jerusalém é sagrada para as três religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo), mas não seria esse centro se não fosse por sua história bíblica. A importância de Jerusalém começa com a nossa história: A decisão de David de fundar a sua capital aqui no ano 1000 a.C. Focaremos na história de Jerusalém durante o período do Primeiro Templo: 1000-586 a.C.
Samuel 2: David move a arca para Jerusalém: Jerusalém Parte II
Examinaremos o Monte do Templo, que serviu como centro religioso dos israelitas por mais de mil anos. Novamente, a história deste local começa com o Rei David. Depois de conquistar a cidade Jebusita de Jerusalém, a primeira prioridade foi trazer a Arca da Aliança para Jerusalém. Isso quer dizer, assim como a nova identidade política israelita da cidade foi assegurada, sua nova identidade religiosa israelita também pode ser adaptada.
Jonas: Jonas na barriga do peixe: A costa Mediterrânea
Examinaremos a abertura do livro de Jonas, um dos livros mais curtos da Bíblia Hebraica (apenas quatro capítulos). O motivo para ler Jonas agora é por que acontece durante o período da monarquia dividida. Como essa história começa no porto de Jaffa, iremos focar na zona geográfica da Planície Costeira do Mediterrâneo, a primeira das seis faixas longitudinais que estamos estudando.
A Terra da Judeia no Século Um O mundo em que Jesus viveu
Iniciaremos o estudo da Terra do Novo Testamento, que irá ocupar as próximas 16 aulas. A segunda parte do curso, claro, é baseada no conhecimento histórico e geográfico da Terra da Bíblia Hebraica que aprendemos na primeira metade do curso. A aula de hoje apresenta o contexto histórico e metodológico para as aulas 15 até 30. É uma introdução à cultura e história da província romana da Judeia do século 1 d.C. Esse é o mundo em que Jesus nasceu.
O nascimento de Jesus em Belém da Judeia
A aula dessa semana inicia seriamente a cronologia da narrativa dos Evangelhos. Começamos pelo início com o nascimento de Jesus. Apesar das diferenças entre as duas versões da natividade nos Evangelhos, Mateus e Lucas concordam que o nascimento aconteceu em Belém. Isso se deve a insistência da Bíblia Hebraica de que o verdadeiro Messias deve surgir da linha de David e, portanto, na cidade natal de David - Belém.
A infância de Jesus em Nazaré
Examinaremos a vida de Jesus após o seu nascimento em Belém (6 a.C.) e antes da proclamação do seu ministério (30 d.C.). O maior problema do estudo desses quase trinta anos de vida de Jesus é a falta de relatos e informação. Isso porque os autores dos Evangelhos, nossa principal fonte da história de Jesus, não tinham interesse em Jesus como uma pessoa normal, mas sim em Cristo o Salvador Divino. Assim, eles saltaram os primeiros trinta anos da sua vida e devotaram a maior parte das suas energias em contar a história dos seus últimos dois anos: o Ministério e a Paixão. Mesmo assim, nos esforçaremos para investigar os arredores de Nazaré e tentar entender melhor o contexto geográfico onde Jesus cresceu e amadureceu.
João Batista no deserto da Judeia
Examinaremos os locais associados com a vida, o ministério e a morte de João Batista. Após analisar a infância de Jesus em Nazaré, analisaremos a figura do primo de Jesus, João, que nasceu seis meses antes que ele. O mais importante de lembrar é que durante sua vida, João Batista era um profeta muito mais famoso e atraiu a atenção dos romanos por seus ensinamentos anti-imperialistas. João era tão conhecido que ele aparece em diversos outros textos além dos Evangelhos, os mais importantes escritos por Josefo. Jesus, em contraste, era uma personalidade mais privada e menos famosa durante sua vida. Mas no Novo Testamento, a situação é revertida. João é um simples "precursor" que prepara o caminho para a chegada de Jesus.
O Ministério de Jesus na Galileia Parte I: De Nazaré até Cafarnaum
Continuaremos a narrativa do Evangelho em ordem linear. Do deserto da Judeia, Jesus volta à sua casa em Nazaré onde é banido por seus ideais messiânicos radicais. Ele se muda para a aldeia de Cafarnaum, 50 quilômetros ao leste de Nazaré. Analisaremos o início do ministério público de Jesus nas aldeias de pescadores ao redor do Mar da Galileia. Curiosamente, nos Evangelhos Jesus nunca é retratado em nenhuma das duas maiores cidades romanas da região: Zipori e Tiberíades. O período do ministério público durou quase dois anos, concluindo com a prisão e a morte de Jesus. Como esse é o período da vida de Jesus mais explorado pelos Evangelhos, temos muita informação.
O Ministério de Jesus na Galileia Parte II: Ao redor do Mar da Galileia
Continuaremos muitos dos assuntos que iniciamos na semana passada. Estaremos na mesma região geográfica, mas agora nosso foco será o próprio Mar da Galileia. Examinaremos algumas das ações públicas mais famosas de Jesus durante o seu período de ministério na Galileia. Muitas dessas histórias ficarão mais claras entendendo a rotina dos pescadores da Galileia no século I. Nossa história principal é a "Alimentando os cinco mil" de João capítulo 6.
O Ministério de Jesus na Galileia Parte III: Milagres e ensinamentos
A aula dessa semana é uma continuação lógica dos assuntos discutidos semana passada. Continuaremos na região do Mar da Galileia, analisando eventos famosos durante o período do ministério público de Jesus. Nossa história principal é o início do famoso "Sermão na Montanha" (Mateus, capítulos 5-7) que, de acordo com a tradição local, foi recitado em uma colina ilustre com vista para Cafarnaum. Também examinaremos Madgala, a cidade natal de uma das seguidoras mais importantes de Jesus, Maria Madalena.
O Ministério de Jesus Parte I: Tire e Sidon
Como vimos nas últimas três aulas, o ministério de Jesus foi direcionado primeiramente aos seus companheiros judeus da Galileia. Ele era um profeta, milagreiro e professor de pescadores judeus na região da Baixa Galileia. Mas apesar dessa tendência dominante, ele também pregou para gentios fora da sua região. Nessa aula, sairemos do Mar da Galileia, fora da Terra de Israel, para a planície costeira ao norte do Mediterrâneo. Nosso foco será o contato de Jesus com gentios na região de Tira e Sidom, no Líbano.
O Ministério de Jesus Parte II: Cesareia de Felipe e a Decápolis
Continuaremos explorando o assunto da semana passada. A partida de Jesus da Galileia judaica e suas aventuras em territórios gentios durante seu ministério público. Na última semana, nos direcionamos às cidades de Tira e Sidom na costa do norte do Mediterrâneo. Nessa semana, iremos noroeste, em direção à cidade de Caesarea-Philippi e a aliança de dez cidades pagãs conhecida como Decápolis. Leremos diversas histórias famosas, incluindo a confissão de Pedro em Caesarea-Philippi e a Transfiguração no Monte Tabor.
As primeiras jornadas de Jesus até Jerusalém: Os tanques de Betesda e Shiló
Nessa semana voltaremos para Jerusalém depois de muito tempo. Já se passaram mais de 10 aulas desde que falamos sobre Jerusalém durante o período do Primeiro Templo, dos reis David e Salomão. Hoje falaremos sobre Jerusalém durante o período do Segundo Templo, quase 1000 anos depois. Ao que tudo indica, Jesus esteve muitas vezes em Jerusalém durante sua vida, já que era costume dos judeus da Galileia peregrinar durante as três festas judaicas de peregrinação (Pessach, Shavuot e Sucot). Examinaremos duas histórias retratadas por João que contam as primeiras visitas de Jesus a Jerusalém. Primeiro a cura de um homem cego na Piscina de Shiló (João 9), e depois a cura de um paralítico na Piscina de Betesda (João 5).
A última jornada de Jesus até Jerusalém: Jericó e Betânia
Nessa semana iremos fazer uma introdução à nossa investigação da última semana de Jesus - conhecida como a semana da Paixão no calendário cristão – que nos acompanhará durante as próximas seis aulas. Hoje examinaremos a jornada de Jesus para Jerusalém durante o festival de Pessach do ano 30 d.C. O caminho que Jesus percorreu da Galileia foi a rota do Vale do Jordão, que beirava o rio Jordão em direção ao sul. Em Jericó, ele dobrou à esquerda e subiu o caminho íngreme até Jerusalém. Ele passou sua última semana vivendo na aldeia de Betânia, perto de Jerusalém.
A última semana de Jesus em Jerusalém Parte I: A entrada triunfal
Nessa semana iremos iniciar nossa investigação da última semana de Jesus em Jerusalém, comumente chamada de Semana da Paixão: do Domingo de Palmas até o Domingo de Páscoa. Como os Evangelhos oferecem um retrato bastante detalhado dos eventos dessa semana - especialmente de quinta-feira à noite até domingo de manhã - dedicaremos várias aulas a este assunto. Hoje nosso foco é a entrada de Jesus em Jerusalém, vindo de Betânia, no domingo de manhã, que é comemorado no calendário cristão como o Domingo de Palmas.
A última semana de Jesus em Jerusalém Parte II: A limpeza do Templo
Examinaremos um dos incidentes mais cruciais que aconteceram durante a última semana de Jesus: a derrubada de mesas dos cambistas nos arredores do Templo. Isso é conhecido popularmente como a Limpeza do Templo, um termo problemático. Acima de todas as coisas que Jesus fez durante sua última semana, foi esse ato que causou seu problema com as autoridades judaicas, pavimentando o caminho para sua prisão e execução. Nessa aula iremos nos concentrar nas propriedades físicas do Segundo Templo, examinando resquícios arqueológicos. Tentaremos visualizar como era o Templo durante a vida de Jesus, tendo vivenciado uma enorme renovação herodiana alguns anos antes.
A última semana de Jesus em Jerusalém Parte III: A última ceia e aprisionamento
Essa é a nossa terceira aula de cinco dedicadas à última semana de Jesus em Jerusalém. Nas duas últimas aulas examinamos os eventos de domingo até quarta-feira. Vimos que a maior parte dos dias foram festivos, com Jesus pregando nos arredores do Templo. Ele era um profeta popular cujas autoridades temiam, especialmente depois do incidente da Limpeza do Templo. Mas ele conseguiu mover-se livremente durante a primeira metade da semana. Na aula dessa semana discutiremos as circunstâncias físicas por trás da prisão de Jesus na noite de quinta-feira. Esse é o início formal da narrativa da Paixão - o sofrimento de Jesus desde a prisão até o julgamento e depois a crucificação (quinta-feira de noite – sexta-feira de tarde).
A última semana de Jesus em Jerusalém Parte IV: O julgamento por Pôncio Pilatos
Essa é a nossa quarta aula de cinco dedicadas à última semana de Jesus em Jerusalém. Semana passada, examinamos os eventos da noite de quinta-feira, terminando com o julgamento noturno de Jesus pelas autoridades judaicas (Caiaphas e o Sanhedrin). Nessa semana nos concentraremos no julgamento pelas autoridades romanas que aconteceu na aurora da manhã de sexta-feira. Discutiremos especificamente o papel do procurador romano da Judeia, Pôncio Pilatos. O principal assunto que trataremos hoje é a historicidade da Via Dolorosa, uma rua na Cidade Velha de Jerusalém que marca o caminho do local do julgamento de Jesus até o local da crucificação. Essa rota define a Fortaleza Antônia como o local do julgamento de Jesus por Pilatos. Será que esse é realmente o caminho percorrido por Jesus?
A última semana de Jesus em Jerusalém Parte V: A crucificação de Jesus:
Essa é a nossa quinta e última aula dedicada à última semana de Jesus em Jerusalém. Semana passada, examinamos os eventos que da aurora de sexta-feira, incluindo o julgamento de Jesus por Pilatos e o caminho de Jesus pelas ruas com a cruz. Nessa semana nos concentraremos na crucificação, que aconteceu por volta das 9 da manhã de sexta-feira. Falaremos sobre o processo de crucificação romano. O principal local que analisaremos de perto é a Igreja do Santo Sepulcro ("câmara mortuária"), localizada no bairro cristão da atual Cidade Velha. Ela abriga locais tradicionais como a Pedra de Gólgota e a tumba de Jesus.
Aparições de Jesus após a ressurreição e conclusão do curso
Temos dois objetivos em nosso último encontro. Primeiramente, finalizaremos a análise cronológica da história de Jesus lembrando diversos incidentes que aconteceram depois da Ressurreição no Domingo de Páscoa. Em particular, nos concentraremos na aparição de Jesus ressuscitado para dois discípulos no caminho entre Jerusalém e Emmaus. Para finalizar o curso, revisitaremos alguns dos lugares mais importantes que vimos durante todas as aulas.