Curso de Hebraico Bíblico – Nível D

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Análise do educedu

Ricardo di Buono

Curso de Hebraico Bíblico – Nível D

  • Modalidade O curso deverá ser realizado de maneira on line.
  • Duração A carga horária do curso é ministrada no decorrer de 9 meses.
  • Certificado oficial O certificado será expedidido pela Universidade Hebraica de Jerusalém.
  • Considerações O curso de Hebraico Bíblico é voltado para a aprendizagem e aperfeiçoamento da linguagem hebraica ataravés de estudos de gêneros bíblicos variados. Durante o curso, o aluno pratica através de leituras de salmos, profecias, provérbios e eclesiastes, a fim de aumentar ainda mais o conhecimento da gramática, síntaxes e enriquecimento do vocabulário.
  • Dirigido a O curso é dirigido a pessoas maiores de 18 anos que já concluíram o nível C ou com conhecimentos equivalentes.
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Curso de Hebraico Bíblico – Nível D

  • Conteúdo Hebraico Bíblico – Nível D.

    Conheça poesias, profecias e palavras de sabedoria da Bíblia que carregam segredos milenares para revelarmos juntos. Leia o Livro de Salmos, Provérbios e mais, como foram escritos séculos atrás.

    Descrição do curso:

    Este curso avançado é focado na leitura de poesia bíblica, como o Livro de Salmos, profecias como as de Isaías e Jeremias, e literatura de sabedoria como os Provérbios e Eclesiastes. Participe em discussões sobre as técnicas de poesia da bíblia, os contextos históricos e mais.

    Resumo do programa:

    1. Eliáhu (Elias) no Ribeiro de Kerit

        Seja bem-vindo ao Curso D! Nas nossas primeiras unidades, começaremos nosso estudo dos gêneros bíblicos examinando a narrativa nas histórias de Eliáhu (Elias). Enquanto lemos nossa primeira história em Melachim Álef (1 Reis) 17 e discutimos o plano de fundo histórico dessa narrativa, também revisaremos alguns verbos fracos que aprendemos no Curso C.
        
    2. Eliáhu (Elias) e a Viúva

        Nesta unidade nós continuaremos a história de Eliáhu (Elias) e leremos sobre o encontro dele com a viúva em Tsarfat (Sarepta). Onde fica Tsarfat e porque sua localização é importante? Conforme lemos, vamos também praticar mais com as diferentes formas verbais e seus usos. Também revisaremos material importante sobre os léxicos em Hebraico e como procurar por diferentes tipos de palavras.
        
    3. Eliáhu (Elias) e os Profetas de Baal

        Nossa discussão sobre Eliáhu (Elias) e nossa revisão do material do Curso C nos traz até esta unidade sobre o Monte Carmel (Carmelo), onde Eliáhu confronta os profetas de Baal. Quem é Baal, e por que isso é importante à luz da seca de três anos? Também leremos um texto em ugarítico pela primeira vez e aprenderemos como a literatura extra-bíblica pode nos ajudar a entender a narrativa bíblica.
        
    4. Eliáhu (Elias) no Monte Chorev (Horebe)

        Nesta unidade, concluíremos nossa discussão sobre a narrativa de Eliáhu (Elias). Faremos uma revisão final dos substantivos e formas verbais que aprendemos nos três primeiros cursos, e continuaremos a desenvolver nossa habilidade como tradutores. Também examinaremos algumas comparações interessantes que a história de Melachim Álef (1 Reis) 19 traça entre Eliáhu (Elias) e Moshê (Moisés).
        
    5. Poesia Bíblica

        Nesta unidade começaremos nossa discussão da poesia bíblica. O que é poesia? Quais são as maiores características da poesia bíblica? Que textos são considerados poéticos? Responderemos a estas questões e procuraremos nos Tehilim (Salmos) por exemplos da característica estrutural mais importante da poesia bíblica.
        
    6. Tipos de Paralelismo

        Agora que exploramos como os versículos poéticos são divididos em unidades, vamos estudar um fenômeno conhecido como "paralelismo". O que é paralelismo? De qual maneira podem duas (ou mais) partes de um versículo serem consideradas correspondentes umas às outras? Veremos exemplos de várias categorias de poesia
        bíblica (religiosa, sabedoria, profética, etc) para ilustrar os tipos de paralelismo.
        
    7. Paralelismo: O Modelo Linguístico

        Na unidade anterior discutimos os diferentes tipos de paralelismo de uma perspectiva semântica, examinando como o significado de termos paralelos se relacionam uns com os outros. Nesta unidade estudaremos o paralelismo de uma perspectiva linguística, examinando as estruturas sintáticas e as classes de palavras em cada unidade paralela do versículo.
        
    8. Tehilim (Salmos) 1

        Agora que discutimos vários aspectos da poesia bíblica, especialmente o paralelismo, examinaremos como estes recursos são usados em um salmo. Como algumas destas estruturas poéticas são usadas na estrutura do próprio salmo e também na estrutura de cada um dos versículos? Quais são as características adicionais da poesia bíblica?
        
    9. Pares de Palavras

        Como vimos nas unidades anteriores, o paralelismo é uma das características mais proeminentes da poesia bíblica. Quais são alguns pares de palavras comuns, e que tipo de relação vemos entre estas palavras? Também veremos um texto ugarítico a fim de ilustrar algumas linhas em comum entre a poesia bíblica e o contexto cananeu mais amplo.
        
    10. Parônimos e Aliteração

        Agora que aprendemos sobre a semântica e outras formas linguísticas para descrever o paralelismo e discutimos alguns pares de palavras comuns, vamos prestar atenção na fonética. Como os escritores bíblicos usam o som para criar poesia? De quais formas duas (ou mais) palavras podem ser paralelas por causa de sua pronúncia? O que é aliteração, e como é usada na poesia bíblica?
        
    11. Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos) e ע''ע

        Nesta unidade encontraremos um tipo diferente de poesia ao explorarmos uma passagem em Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos). De que forma ela é similar a outros tipos de poesia bíblica? De que forma é similar à prosa? De que forma é distinta de ambas? Enquanto lemos, descobriremos um novo uso para a forma verbal פּוֹלֵל.
        
    12. Sintaxe Única da Poesia

        Nesta unidade afastaremos nossa discussão do paralelismo e falaremos sobre algumas características sintáticas únicas que distinguem a poesia da prosa bíblica. Quais são os elementos em comum que podem ser omitidos das orações poéticas? Procuraremos por exemplos em uma variedade de textos.
        
    13. Linguagem da Lei

        Nesta unidade começaremos nosso estudo de outro gênero da literatura bíblica - a linguagem da lei. Examinaremos os conceitos de lei e justiça no texto bíblico e exploraremos os radicais e palavras comuns usados nestes contextos. Focaremos especialmente no radical שׁפ''ט. Qual é o seu significado original, e como ele é usado no campo da justiça (e em outros campos)?
        
    14. Lei Casuística e Apodíctica

        Nesta unidade continuaremos nosso estudo da linguagem da lei examinando dois tipos principais nos quais as leis bíblicas são organizadas: a Lei Casuística e a Lei Apodíctica. Quais são as principais características de cada tipo de lei, e em que tipos de estruturas linguísticas podemos observar cada uma? Encontraremos exemplos no livro de Shemot (Êxodo) para ambos os tipos de leis.
        
    15. Lei Bíblica: Fórmulas Linguísticas

        Agora que aprendemos sobre os dois tipos básicos de leis bíblicas, descobriremos onde os maiores conjuntos de leis estão localizados no texto bíblico. Também examinaremos as fórmulas linguísticas mais comuns que são usadas para expressar cada tipo de lei.
        
    16. Formas Verbais na Lei

        Nesta unidade, estudaremos as principais formas verbais que são usados ​​na linguagem da lei no texto bíblico: Yiqtol, Weqatal, e o particípio. Quais são as características destas formas que as tornam a escolha natural para indicar a linguagem da lei? Como é o uso dessas formas nos textos de lei e no que ele é semelhante com o seu papel na prosa narrativa comum?
        
    17. Usando a Gramática

        Nesta unidade encontraremos as gramáticas hebraicas comuns, tanto gramáticas para estudantes, como gramáticas de referência. Quais são as diferenças entre esses dois tipos de gramáticas e por que elas são tão importantes para o leitor independente? Conforme analisamos alguns exemplos durante a aula, aprenderemos como usar estas gramáticas para resolver dificuldades que encontramos no texto.
        
    18. Gramáticas, cont

        Nesta unidade continuaremos a praticar com as gramáticas de referência de Joüon-Muraoka e Gesenius, e aprender como resolver problemas usando o índice. Com a ajuda destas gramáticas, exploraremos vários pontos novos da morfologia do Hebraico e da sintaxe que não discutimos anteriormente.
        
    19. Índices das Gramáticas

        Nesta unidade continuaremos a estudar as gramáticas de referência e aprenderemos como usar os índices no final dos livros para localizar informações. Conforme praticamos com exemplos do texto bíblico, encontraremos material gramatical novo, incluindo algumas formas especiais de sufixos pronominais que se anexam a certas preposições.
        
    20. A Parábola da Videira

        Nesta unidade começaremos nosso estudo do gênero da literatura profética. Ao invés de começar com questões gerais, nas primeiras unidades faremos um estudo de casos com exemplos específicos deste gênero. Começaremos nesta unidade lendo a "parábola profética" em Ieshaiáhu [Isaías] 5,1-7. O que podemos aprender nesta passagem sobre a literatura profética?
        
    21. Profecias de Repreensão

        Agora que estudamos um exemplo de uma parábola profética, vamos estudar outro tipo de profecia: a "Profecia de Aflição", que é um tipo específico das "profecias de repreensão". Como essas profecias estão estruturados, e o quais as características lingüísticas da literatura profética que podemos ver no nosso exemplo, em Ieshaiáhu (Isaías) 5,11-17?
        
    22. Profecias de Consolo

        Nesta unidade abordaremos um terceiro tipo comum de profecia. As "profecias de consolo", que descrevem a redenção de Israel após o punimento divino. Conforme lemos um exemplo no livro de Irmiáhu (Jeremias), continuaremos a examinar as características linguísticas vistas na literatura profética.
        
    23. Profecia Bíblica

        Agora que vimos alguns exemplos específicos da profecia bíblica, estudaremos algumas questões mais gerais. Qual é a origem do radical נב''א? O que a profecia bíblica e a profecia do Antigo Oriente Médio tem em comum? Que tipos de profetas são descritos no texto bíblico? No que estes profetas são parecidos uns com os outros e no que são diferentes?
        
    24. Linguagem Única da Profecia

        Na nossa unidade final sobre a profecia bíblica, retornaremos ao assunto da gramática e faremos um sumário das características únicas da linguagem profética que observamos em nossas leituras nas últimas semanas. Que fórmulas são normalmente usadas na profecia? Onde os profetas seguem a linguagem da profecia e onde o vocabulário e sintaxe são únicos nesse gênero?
        
    25. Verbos ע''ע

        Nesta unidade retornaremos ao assuntos dos verbos ע''ע, cuja segunda e terceira letra do radical são idênticas. Como esses verbos se parecem no binyan Qal? E no Nifal? Como entender o processo de "analogia" (e até mesmo um pouco de aramaico!) nos ajuda a entender melhor estas formas?
        
    26. Literatura Sapiencial: Provérbios

        Nesta unidade começaremos nosso estudo do gênero de "Literatura Sapiencial" examinando o livro Mishlêi (Provérbios). Veremos que apesar da Literatura Sapiencial ter algumas características poéticas, ela é única em seu estilo e especialmente em seu vocabulário. Quais são alguns dos termos usados na literatura sapiencial para "instrução", "sabedoria", "sábio" e "tolo"?
        
    27. Provérbios 31 & Mais ע''ע

        Nesta semana estudaremos um grupo especial de versículos no final do livro Mishlêi (Provérbios). Como estes versículos ilustram o tema da sabedoria, e o que eles revelam sobre a relação entre a Literatura Sapiencial e Poética? Também retornaremos ao assunto dos verbos ע''ע e veremos como estas formas ficam nos binyanim Hifil e Hufal.
        
    28. Linguagem de Cohélet

        Agora que vimos como a típica Literatura Sapiencial é no livro Mishlêi (Provérbios), focaremos em um livro bíblico único de textos sapienciais: Cohélet (Eclesiastes). De onde vem este título? Quando o livro foi escrito, e como podemos saber? O que o faz diferente de outros textos sapienciais e da prosa bíblica em geral?
        
    29. Um Tempo para Tudo

        Nesta unidade final do livro de Cohélet (Eclesiastes) examinaremos uma passagem conhecida do terceiro capítulo. Qual evidência vemos neste capítulo no que diz respeito ao período em que este livro foi escrito? Como o exame de outras línguas relacionadas e estágios do Hebraico podem nos ajudar a entender melhor a linguagem de Cohélet?
        
    30. O Caminho Percorrido

        Nesta unidade final faremos uma pausa e olharemos para o caminho que percorremos desde a Unidade 1. Quais são os diferentes gêneros bíblicos que discutimos e quais características de estilo e linguagem distinguem cada um? O que aprenderemos no Curso E?

    Este curso é inteiramente reconhecido pela Universidade Hebaica.

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